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Por que muitas empresas prosperam e a minha não?




Talvez essa é uma pergunta que você tenha se feito nos últimos tempos... ou então... O que estou fazendo de errado que as coisas não estão fluindo? Trabalho que nem louco todos os dias e no final do mês nunca sobra nada, mal estou conseguindo pagar as contas. Mas para meu concorrente as coisas parecem tão fáceis, ele troca de carro todo ano, sai de férias com a família, faz viagens internacionais com frequência, chega no meio da manhã para trabalhar e sempre está tranquilo, onde é que estou errando?

A falta de gestão e a organização do tempo muitas vezes podem levar a falsa sensação que trabalhamos além da conta, onde na verdade atuamos como bombeiro, só apagando incêndio o dia todo e o que realmente precisávamos fazer que é na execução do Planejamento Estratégico, deixamos a desejar. Focamos muitas vezes nossos esforços no caminho contrário do que deveríamos.

Somos o capital mais caro das nossas instituições, a cabeça pensante do negócio, aquele ser imprescindível para o sucesso, porem muitas vezes destinamos nosso foco, força e tempo naquilo que o menor cargo da empresa conseguiria atuar e resolver. E sabem porquê? Porque queremos ser o centro das atenções, achando que se não estivermos a todo momento e em todo lugar dentro da nossa empresa ela não vai evoluir, ou então por não sabermos delegar e confiar nas próprias pessoas que selecionamos e contratamos para trabalhar conosco nas nossas empresas.

Nossas formações muitas vezes nos levaram para o caminho operacional, nos tornando ótimos operadores do negócio, isto é, o médico em suas consultas, o dentista em seus tratamentos dentários, o arquiteto em seus projetos, o advogado em seus prazos e ações, o mecânico nos consertos e manutenções dos veículos, mas nos falta a formação da parte administrativa e financeira do negócio e muitas vezes atuamos no que temos habilidades e experiência e vamos procrastinando conhecer os números financeiros.

Toda mudança gera desconforto, isso é fato, mas é importante virar a chave e percebermos que se nós que somos os administradores, não tirarmos um tempo para falarmos sobre as finanças, sobre o conhecimento do custo real do nosso produto ou serviço, da eficiência da nossa operação, dos nossos comprometimentos junto aos empréstimos de terceiros, nosso ponto de equilíbrio, não vai adiantar chegar no final do mês e culpar o tão milagroso tempo pelas nossas decisões e atuações fracassadas na parte financeira.

Gestor! Chega de usar as mesmas desculpas, bora encarar a realidade, as coisas mudam, as inovações estão aí, e precisamos estar à frente e abertos para o novo. Também precisamos colocar nossas forças naquilo que vai alavancar nossos resultados, vai gerar mais receitas e vai nos dar tranquilidade financeira, mesmo isso sendo algo que não dominamos ou que não conhecemos. Se não temos o domínio desse assunto ou essa habilidade, precisamos buscar parceiros que possam nos auxiliarem nesse desenvolvimento, nos trazendo clareza de qual é o rumo que podemos seguir, e de quais melhores oportunidades podemos aproveitar. Precisamos trabalhar a frente dos nossos negócios, mas não sendo escravizados por ele.













Basta de gestão por achismo!

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